Onde tudo
Começou
A história do Engenho São Miguel mistura-se com a
história do Brasil.
Combina quatrocentos anos de experiência no manejo
da cana de açúcar com uma produção sustentável,
alicerçada em tecnologia de ponta e na paixão por
sabores e combinações únicos.
Há 450 anos, antepassados do fundador do Engenho
São Miguel, Haroldo Carneiro, participam da fundação
do Rio de Janeiro com Estácio de Sá. Logo em seguida
iniciam a produção de cana, cachaça e açúcar na Ilha dos
Sete Engenhos, hoje, Ilha do Governador.
Em 1661, outro ancestral de Haroldo, José de Barcelos Machado,
participa da revolta da cachaça.
Onde tudo
Começou
A história do Engenho São Miguel mistura-se com a
história do Brasil.
Combina quatrocentos anos de experiência no manejo
da cana de açúcar com uma produção sustentável,
alicerçada em tecnologia de ponta e na paixão por
sabores e combinações únicos.
Há 450 anos, antepassados do fundador do Engenho
São Miguel, Haroldo Carneiro, participam da fundação
do Rio de Janeiro com Estácio de Sá. Logo em seguida
iniciam a produção de cana, cachaça e açúcar na Ilha dos
Sete Engenhos, hoje, Ilha do Governador.
Em 1661, outro ancestral de Haroldo, Luiz de Barcelos Machado,
participa da revolta da cachaça.
SETE
ENGENHOS
No final do século XVII, a família Barcelos troca as terras
da Ilha dos Sete Engenhos por propriedades em
Quissamã, município ao Norte do Estado do Rio.
Ana Barcelos Coutinho, uma das herdeiras, casa-se com
Manoel Carneiro da Silva, fundador do primeiro
engenho de Quissamã, por volta de 1770.
No século XIX, após a chegada de D. João VI ao Rio de
Janeiro em 1808, o açúcar ganha novo impulso e
Quissamã vive seu esplendor.
Os herdeiros de Manoel Carneiro da Silva fundam sete
engenhos de açúcar e cachaça, entre eles o Engenho
São Miguel, em 1858.
Em 1877, os sete engenhos se unem para formar o
Engenho Central de Quissamã, primeiro da América
Latina.
Em 2002, com a crise da cultura canavieira, o Engenho
Central de Quissamã fecha suas portas.
SETE
ENGENHOS
No final do século XVII, a família Barcelos troca as terras
da Ilha dos Sete Engenhos por propriedades em
Quissamã, município ao Norte do Estado do Rio.
Ana Barcelos Coutinho, uma das herdeiras, casa-se com
Manoel Carneiro da Silva, fundador do primeiro
engenho de Quissamã, por volta de 1770.
No século XIX, após a chegada de D. João VI ao Rio de
Janeiro em 1808, o açúcar ganha novo impulso e
Quissamã vive seu esplendor.
Os herdeiros de Manoel Carneiro da Silva fundam sete
engenhos de açúcar e cachaça, entre eles o Engenho
São Miguel, em 1858.
Em 1877, os sete engenhos se unem para formar o
Engenho Central de Quissamã, primeiro da América
Latina.
Em 2002, com a crise da cultura canavieira, o Engenho
Central de Quissamã fecha suas portas.
Casa de Quissamã
Machadinha
Mandiquera
Santa Francisca
Monte Cedro
São Miguel
Melo
Engenho Central
O RENASCIMENTO
Em 2010, Haroldo Carneiro da Silva reabre o Engenho
São Miguel, adicionando técnicas de produção
modernas e sustentáveis à tradição centenária de
manejo de cana.
O “blend” de tradição com tecnologia rapidamente dá
frutos: a variante Cerejeira recebe a Medalha de Ouro
no Concurso Mundial de Bruxelas, edições de 2013 e
2014.
Em 2015, novos marcos na história do Engenho São
Miguel: reformulação da identidade visual, mudança de
nome das Cachaças São Miguel para “Sete Engenhos” e
o lançamento de uma edição exclusiva para celebrar os
450 anos do Rio de Janeiro: a Sete Engenhos Imperial.
Não é por acaso que a marca da Engenho São Miguel
lembra a figura de uma fênix, a ave que ressurge das
cinzas com redobrada força!
O RENASCIMENTO
Em 2010, Haroldo Carneiro da Silva reabre o Engenho
São Miguel, adicionando técnicas de produção
modernas e sustentáveis à tradição centenária de
manejo de cana.
O “blend” de tradição com tecnologia rapidamente dá
frutos: a variante Cerejeira recebe a Medalha de Ouro
no Concurso Mundial de Bruxelas, edições de 2013 e
2014.
Em 2015, novos marcos na história do Engenho São
Miguel: reformulação da identidade visual, mudança de
nome das Cachaças São Miguel para “Sete Engenhos” e
o lançamento de uma edição exclusiva para celebrar os
450 anos do Rio de Janeiro: a Sete Engenhos Imperial.
Não é por acaso que a marca da Engenho São Miguel
lembra a figura de uma fênix, a ave que ressurge das
cinzas com redobrada força!